Vitoriano José cesar
(Oficial do exército e historiador militar )
1860-1939
General com o curso de Estado-Maior, assentou praça em Agosto de 1878, sendo promovido a alferes efectivo em Janeiro de 1888. Tendo chegado ao posto de coronel em 1914, só em Outubro de 1926 foi promovido a General.
Representante de Portugal nas grandes manobras em França de 1907, fez parte da embaixada extraordinária enviada a Espanha em 1912, quando da comemoração do centenário das cortes de 1812.
Professor da cadeira de Táctica do Estado-Maior, foi sucessivamente sub-chefe do Estado Maior do Exército, comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, comandante de 1.ª Divisão Militar, de Lisboa, e Presidente da Comissão de História Militar.
Autor de história militar, começou a sua carreira de escritor com um artigo sobre "As Instituições militares no estrangeiro", publicado na Revista Militar em 1896. Mais tarde, seguiram-se, a partir de 1914 e até 1930, dezenas de artigos sobretudo de história, mas também sobre vários aspectos da profissão das armas.
Sendo membro do Partido Evolucionista de António José de Almeida, a sua obra historiográfica é muito influenciada pela visão republicana da história das instituições portuguesas, estando muito dependente da visão panfletária transmitida por Latino Coelho, outro historiador militar republicano trabalhando durante a monarquia. No fim da vida a suas preocupações viraram-se para a História militar medieval. Os seus últimos escritos foram publicados na Edição Monumental da História de Portugal de Barcelos.General com o curso de Estado-Maior, assentou praça em Agosto de 1878, sendo promovido a alferes efectivo em Janeiro de 1888. Tendo chegado ao posto de coronel em 1914, só em Outubro de 1926 foi promovido a General.
Representante de Portugal nas grandes manobras em França de 1907, fez parte da embaixada extraordinária enviada a Espanha em 1912, quando da comemoração do centenário das cortes de 1812.
Professor da cadeira de Táctica do Estado-Maior, foi sucessivamente sub-chefe do Estado Maior do Exército, comandante-geral da Guarda Nacional Republicana, comandante de 1.ª Divisão Militar, de Lisboa, e Presidente da Comissão de História Militar.
Autor de história militar, começou a sua carreira de escritor com um artigo sobre "As Instituições militares no estrangeiro", publicado na Revista Militar em 1896. Mais tarde, seguiram-se, a partir de 1914 e até 1930, dezenas de artigos sobretudo de história, mas também sobre vários aspectos da profissão das armas.
Sendo membro do Partido Evolucionista de António José de Almeida, a sua obra historiográfica é muito influenciada pela visão republicana da história das instituições portuguesas, estando muito dependente da visão panfletária transmitida por Latino Coelho, outro historiador militar republicano trabalhando durante a monarquia. No fim da vida a suas preocupações viraram-se para a História militar medieval. Os seus últimos escritos foram publicados na Edição Monumental da História de Portugal de Barcelos.
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